REABILITAÇÃO SAÚDE PERFORMANCE HUMANA

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PRFCA – PLASMA RICO EM FACTORES DE CRESCIMENTO AUTÓLOGOS
PRP – PLASMA RICO EM PLAQUETAS

Realizámos a nossa formação num curso sobre regeneração tecidular (PRFCA) sob a responsabilidade do Prof. Eduardo Anitua na Universidade de Vitória – Bilbau (Espanha) em 2003. Realizamos esta técnica desde essa data e utilizamos a tecnologia BTI.

A terapêutica com PRFCA consiste na infiltração de uma solução constituída exclusivamente pelo plasma do próprio (autólogo) enriquecido em factores de crescimento e plaquetas.

Este plasma rico em factores de crescimento e plaquetas é obtido através do sangue do próprio, previamente retirado por punção venosa (extraído de uma veia do antebraço).

Onde se encontram os factores e crescimento?
Esse sangue é tratado por uma técnica específica, completamente estéril, utilizando-se uma câmara de fluxo laminar, de modo a se poderem administrar os referidos factores com reduzidíssimo risco de reação infecciosa ou inflamatória.

Os factores de crescimento são proteínas que se encontram no plasma e dentro das plaquetas, desempenhando uma função fundamental na regeneração dos tecidos.

Em que situações pode esta terapêutica se eficaz?

Esta terapêutica é utilizada em diversas situações clínicas. Na nossa prática temos experiência em casos de osteoartrose em fase inicial e sem indicação cirúrgica, em lesões musculares, ligamentares, tendinosas e ósseas.

Exemplo de situações clínicas em que utilizamos a terapêutica com plasma rico em factores de crescimento autólogos (PRFCA):

Gonartrose – artrose do joelho
Condropatia – lesões cartilagíneas
Lesões músculo-tendinosas do ombro
Tendinopatias
Roturas musculares
Lesões ligamentares
Fracturas de fadiga

Nota: em alguns tratamentos utilizamos a administração dos PRFCA sob controlo de imagem ecográfica.




seguida em cada sessão de PRFCA

Colheita de sangue e preparação do plasma, realizado por técnico especializado (60 minutos)
Administração do plasma, em ambiente estéril, efectuada pelo médico (20 minutos)
Fase pós-tratamento: crioterapia - frio local (20 minutos) e controlo dos efeitos imediatos (20 minutos). Fornecimento de recomendações por escrito

Duração total de cada sessão: 2 horas
Número médio de sessões: variam entre uma e três, com intervalo entre duas a quatro semanas entre cada sessão, dependendo do tipo de patologia
Custo por sessão: 200€

MESOTERAPIA

Consiste na infiltração intradérmica de uma solução constituída por diferentes fármacos, diferentes consoante a situação clínica que se pretende tratar.

Também se designa intradermoterapia, por também poder ser utilizada como uma infiltração intradérmica.

A mesoterapia tem muitas aplicações, que vão da estética à traumatologia. Na nossa prática temos experiência em vários casos de tendinites. Exemplo de situações clínicas em que utilizamos mesoterapia:

Tendinites do ombro
Outras tendinites
Epicondilite
Síndrome de Quervain
Síndrome do canal cárpico
Neuroma de Morton
Sequelas de lesões traumáticas

Procedimento terapêutico:
Utilizamos tanto método manual como o mecânico - com pistola de mesoterapia, de acordo com a situação a tratar.

Mesoterapia com pistola de microinjectores automáticos e previamente programados. Esta técnica permite uma aplicação terapêutica em zonas extensas, com uma expulsão de quantidades rigorosamente iguais da solução farmacológica por injeção.

Utilizamos também a mesoterapia de aplicação manual, situação que se verifica nos casos clínicos cujo diagnóstico específico assim o aconselham, caso em localizações restritas, bem definidas e as guiadas por imagem, como é o caso da aplicação da mesoterapia com controlo ecográfico.


ONDAS DE CHOQUE

É um procedimento terapêutico não-invasivo, muitas vezes uma alternativa à cirurgia, que utiliza a energia acústica – ondas de energia acústica geradas extracorporalmente e que possuem a propriedade de se propagarem nos tecidos biológicos quando aplicadas através da superfície cutânea (pele).

Possuem um efeito terapêutico que se baseia na acção biológica que estas ondas exercem nos diferentes tecidos do corpo humano. Referimo-nos a tecidos inflamados ou portadores de calcificações, comportando também um efeito regenerativo.

Como funciona?
Baseia-se na aplicação de uma onda acústica de alta energia que se propaga nos tecidos com efeitos positivos na neovascularização, na inflamação crónica, na síntese do colagénio e na resolução de calcificações. A terapia por ondas de choque radiais extracorporais têm uma fundamentação biofísica.

As ondas acústicas são geradas por um sistema de ar comprimido. O ar comprimido acelera um projétil. O movimento e o peso do projétil em conjunto, produzem energia cinética.

Mediante una balística precisa, quando o projétil embate numa superfície inamovível (transmissor de choque ou aplicador), essa energia cinética transforma-se em energia acústica. Este impulso acústico em contacto com a pele tem a propriedade de se transmitir e propagar nos nossos tecidos.

As ondas de choque não devem ser confundidas com ultrassons, são diferentes por possuírem uma elevada amplitude de pressão. Os ultrassons utilizados em terapia consistem numa oscilação periódica, ao passo que a energia acústica que suporta as ondas de choque caracteriza-se por um pulso único, com efeitos biológicos e terapêuticos diferentes.

Para que não haja perda de energia à superfície da pele e melhorar a condutividade, criando-se desta forma condições para que a transmissão das ondas de energia acústica aos tecidos seja o mais eficaz possível e esteja de acordo com o que terapeuticamente foi programado, aplica-se gel condutor na zona a tratar.





Em que situações clínicas a terapia por ondas de choque radiais extracorporais se
tem mostrado mais eficaz?

Nas seguintes lesões tendinosas:

Tendinopatias em geral
Fasceite plantar
Tendinopatia do Aquiles
Epicondilites (cotovelo do tenista e do golfista)
Tendinopatias do ombro (com ou sem calcificação)
Tendinopatia do rotuliano (com ou sem calcificação)
Trocanterite
Sindrome da banda ilio-tibial

Nas seguintes lesões ósseas:

Atrasos na consolidação de fracturas
Fracturas de fadiga (“stress fracture”)
Osteíte do púbis
4. Periostite tibial (canelites “shin splints”)
Esporão do calcâneo
Fases iniciais da osteocondrite dissecante, pós maturação óssea
Fases iniciais de necrose avascular

Nas seguintes lesões musculares:

Síndrome miofascial – fibromialgia excluída
Sequelas de lesões musculares sem rotura activa

Indicações de carácter excepcional:

Espasticidade
Fases iniciais da osteocondrite dissecante, pré-maturação óssea
Doença de Osgood Schlatter e Sinding-Larsen e Johansson
Doença de Sever
Doença de Haglund
Lesões de nervos periféricos





Quantos tratamentos serão necessários e com que frequência?

A generalidade das situações clínicas requer 3 a 5 sessões para se obter eficácia terapêutica. A duração de cada sessão é de 15 a 20 minutos, sendo o intervalo entre sessões de 3 a 15 dias, periodicidade que deverá ser avaliada e prescrita pelo médico, dependendo da tolerância da pessoa e do tipo de resposta obtida.

Tendinite calcificada do ombro. Comparação após 4 sessões de ondas de choque


Os tratamentos são dolorosos? Durante quanto tempo após a sessão não poderei realizar actividade física?

O tratamento condiciona algum desconforto, nem sempre dor. Com o sistema que utilizamos (STORZ MEDICAL®), com o protocolo e tipo de aplicadores de que dispomos, convenientemente selecionados, e de acordo com a patologia a tratar e seu estádio evolutivo, a maioria das pessoas reporta uma sensação dolorosa muito bem tolerada. Com efeito, a intensidade (energia) e frequência das ondas acústicas serão modificadas de acordo com o indivíduo que se submete ao tratamento, minorando ou mesmo eliminando o efeito doloroso. É vulgar sentir-se um alívio imediatamente após o tratamento. Este facto constitui um bom indicador, mas é um efeito de curta duração, até um máximo de 6 horas. Posteriormente, poderá ressurgir alguma dor na zona tratada que tendencialmente desaparecerá com a continuidade das sessões.

FISIOTERAPIA | RECUPERAÇÃO DE LESÕES

No nosso ponto de vista a recuperarão de uma lesão comporta objectivos e pode ser entendida da seguinte forma:

Conjunto de procedimentos técnicos e científicos que propiciam o restabelecimento integral da função motora ou neuromuscular por forma a que o indivíduo retome as suas funções sem qualquer tipo de desvalorização.

Casos há, infelizmente, em que a desvalorização é inevitável. Nestas circunstâncias pretende-se que esta seja do menor grau possível. Na nossa prática com atletas de competição habituámo-nos ao facto de não se tolerarem recuperações parciais. Um atleta, para estar habilitado de novo ao exercício da sua função, deverá estar recuperado a 100%. Em outras profissões tal pode não ser premente e uma recuperação mesmo parcial pode ser satisfatória para o exercício profissional. No entanto, com base na experiência que o desporto de competição nos proporcionou, consideramos que a nossa conduta medica neste domínio deverá reger-se pela insatisfação. Ou seja, deveremos proporcionar todos os meios ao nosso alcance, humanos e técnicos, objectivando o restabelecimento integral do indivíduo.

O nosso serviço de Reabilitação e Recuperação de Lesões conta com Fisioterapeutas experientes e que trabalham sob nossa orientação. As sessões de fisioterapia são individuais, ocorrem de acordo com a disponibilidade horária do utente, e são regularmente avaliadas pelo médico.

DescriçõesConsultas

MEDICINA DESPORTIVA

Destina-se ao cidadão ativo em geral e ao desportista em particular. Cobre aquilo que se pode designar por clínica geral da Medicina Desportiva. Engloba também a patologia traumática não cirúrgica (lesões).

MEDICINA DO EXERCÍCIO

O estudo dos efeitos do exercício físico na saúde é uma das principais preocupações da Medicina atual. O sedentarismo está na base de várias doenças e é responsável pela degradação do estado de saúde. A prática regular de atividade física, nas suas diferentes variantes, desportiva, de lazer ou terapêutica, é benéfica desde que devidamente orientada e corretamente acompanhada no plano médico.

Mas, atenção! O exercício pode repercutir-se negativamente na sua saúde e bem-estar. Não nos referimos exclusivamente aos acidentes, ás lesões, mas também à incorreta prescrição e orientação da prática de atividade física. O exercício medicamente orientado permite prevenir várias doenças e ajudar no tratamento de outras.

A chave para uma vida mais longa e mais resistente à doença, pressupõe a adopção de estilos de vida saudáveis e baseia-se em três vectores: exercício, nutrição e prevenção, comportando este último aspecto a identificação da probabilidade de se vir a contrair determinadas doenças, prevenindo-as desta forma com maior eficácia.

Porque a atividade física é importante no nosso quotidiano, e o exercício medicamente orientado benéfico em um alargado numero de doenças, dedicamos especial atenção à vertente clínica associada à Atividade Física na sua mais ampla acepção. A nossa equipa é formada por profissionais que há muito se dedicam a esta área médica e que esperam desta forma contribuir para a disponibilização de um serviço médico com utilidade para todos aqueles que reconhecem a importância do exercício físico alicerçado num acompanhamento clínico diferenciado.

ORTOPEDIA | TRAUMATOLOGIA DESPORTIVA

Engloba a patologia ortopédica e traumática aguda, cirurgica e não cirurgica, no cidadão em geral e no desportista em particular.

ORTOPEDIA INFANTIL

Engloba a patologia ortopédica e traumática aguda na criança.

CARDIOLOGIA

Objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças cardíacas e factores de risco cardiovascular, onde também se inclui a hipertensão.

Avaliação e estudo dos factores de risco e a aptidão para a prática de desporto, onde também se considera a prevenção da morte súbita.

CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

Objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças cardíacas em populações jovens – em ídade pediátrica..

Avaliação e estudo dos factores de risco e a aptidão para a prática de desporto, onde também se considera a prevenção da morte súbita.

REUMATOLOGIA

Objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças reumáticas. Contempla também as doenças músculo-esqueléticas e osteoarticulares de carácter crônico.

CIRURGIA GERAL

Objectiva o diagnóstico e tratamento cirúrgico das seguintes doenças: Apendicite; Nódulo da tiroide – bócio ou cancro da tiroide; Litíase da vesícula – cólica biliar ou colecisitite aguda; Diverticulite; Hérnias da Parede abdominal – inguinal, umbilical ou epigástrica. Pubalgia.

Complementa e apoia a consulta de Pubalgia em caso de necessidade de intervenção cirúrgica.

CIRURGIA PLÁSTICA | ESTÉTICA

Complementa e apoia o serviço de perda, controlo e gestão do peso, em caso de necessidade de intervenção cirúrgica.

PUBALGIA

Esta consulta objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção da patologia inguino-pubo-crural relacionada com o esforço. Destina-se ao atleta e eventualmente ao cidadão ativo.

FADIGA

Consulta que se destina ao desportista em particular e ao cidadão em geral. Procura diagnosticar e tratar estados de fadiga e astenia.

NUTRIÇÃO GERAL

Destina-se a desportistas, praticantes de atividade física e cidadãos em geral. Consoante os casos, pode objectivar:
Estudo morfológico com avaliação da composição corporal
Estabelecimento de planos alimentares personalizados para perda de peso
Planos alimentares para diferentes patologias:
Obesidade
Diabetes
Hipertensão
Dislipidemias (Colesterol e Trigliceridos elevados) e Alergias – intolerâncias alimentares
Planos alimentares e ergogénicos para desportistas

DescriçõesExames

PROVA DE ESFORÇO CARDIORESPIRATÓRIA

Trata-se de um procedimento que se designa ergometria com análise de gases expirados – prova cardiopulmonar Permite avaliar a resposta cardíaca, vascular, cardiorrespiratória e muscular esquelética, na resposta ao exercício. Também se designa prova para VO2 max.

Quais os potenciais beneficiadores deste tipo de exame?

Atletas que pretendam avaliar o nível de condição física específica ou a eficácia dos programas de treino. Neste caso, utilizam-se provas de esforço onde se determinam vários parâmetros, com especial relevância para o Consumo máximo de oxigénio e a concentração de lactato sanguíneo.

Praticantes de provas de desempenho extremo permitindo caracterizar a capacidade da resposta pulmonar, cardíaca, circulatória e muscular.

Saudáveis e praticantes de atividade física que pretendam quantificar a sua capacidade de tolerância ao esforço e/ou determinar o seu nível de condição, bem como o estabelecimento de objectivos e programas de treino.

Candidatos à pratica de atividade física porque o exercício deve ser feito em segurança. Estes procedimentos permitem-nos a caracterização da condição física e do perfil de risco cardiovascular para a prática de exercício.

Prescrição do exercício em contexto não clínico – programas de atividade física de lazer. Para além de permitirem a caracterização da condição física e do eventual perfil de risco cardiovascular para a prática de exercício, permite também o estabelecimento de normas e objectivos na seleccção da actividade e prescrição do exercício.

Portadores de algumas doenças cardiovasculares e ou respiratórias, desde que previamente estudados e referenciados pelo seu medico. Reabilitação cardíaca e pulmonar perda de peso, na síndrome metabólica, na diabetes tipo 2, na reabilitação cardiopulmonar.

O que é a ergometria com análise de gases expirados ?

Trata-se de uma forma não invasiva, portadora de grande fidelidade e segurança, na avaliação global e discriminada da função cardiorrespiratória. Para tal podem utilizar-se diferentes protocolos, consoante o objectivo do teste. Também se podem utilizar diferentes ergómetros, mas os mais comuns em laboratório são o tapete rolante e a bicicleta.

Podem ser recolhidas informações pormenorizadas sobre a cinética do oxigénio e a sua cadeia de consumo para diferentes situações de esforço através da avaliação da função ventilatória, cardiovascular (cardíaca e hemodinâmica) e muscular esquelética. Para tal, utiliza-se um sistema de análises de gases expirados, ao qual o indivíduo é conectado através de uma máscara. Regista-se também o electrocardiograma com monitorização contínua. Pode ser incluído neste tipo de exame a medição da concentração de ácido láctico no sangue. Deste modo, é possível determinar  o nível de acidose metabólica associada ao esforço, bem como algumas repercussões da fadiga muscular periférica daí decorrente e suas relações com a componente central.

Que tipo de parâmetros são avaliados numa prova de esforço deste tipo ?

Pulmonares: Ventilação, frequência respiratória e volume corrente.

Cardiovasculares e hemodinâmicos: Frequência cardíaca e pressão arterial.

Cardiorespiratórios: Consumo máximo de oxigénio.

Para além destes parâmetros, pode recorrer-se à determinação de muitos outros, consoante os objectivos do exame e da situação clínica a estudar.










DescriçõesProgramas

Em termos gerais objectiva o diagnóstico, terapêutica e prevenção das seguintes situações:

FIBROMIALGIA

Aborda as manifestações clínicas que cursam com dor músculo-esquelética difusa e crónica, não raras vezes acompanha por fadiga, cefaleias, parestesias e perturbações do sono, para além de outras manifestações menos comuns. Requer uma abordagem multifactorial e integrada dos meios e técnicas terapêuticas.

OSTEOPOROSE

Objectiva o diagnóstico, terapêutica e prevenção da perda de massa óssea (osteopenia e osteoporose). Esta doença requer uma abordagem multifactorial, integrada e específica dos meios e técnicas terapêuticas utilizáveis.

SARCOPENIA

Objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção da perda de massa muscular e de força, comummente verificada ao longo do processo de envelhecimento. A abordagem desta condição clínica requer um diagnóstico preciso dos factores etiológicos a fim de se estabelecer um adequado programa terapêutico, preventivo e de recuperação.

ASMA INDUZIDA PELO EXERCÍCIO

Situação algo comum em praticantes regulares de exercício e atletas de alto rendimento. Objectiva o diagnóstico, tratamento e prevenção do broncospasmo e dispneia (sensação de falta de ar) induzidos pelo exercício. Também neste caso, a abordagem desta condição clínica requer um diagnóstico pormenorizado dos factores etiológicos, a par da realização de testes específicos, a fim de se estabelecer um adequado programa terapêutico, preventivo e de recuperação.

CONTROLO | GESTÃO DO PESO

Os programas de redução, controlo e gestão do peso baseiam-se nos três vectores seguintes:
Acompanhamento nutricional e programa de perda de peso:
Avaliação da composição corporal, nutricional e metabólica – por impedanciometria e/ou DEXA e Sistema de Análise de Gases Expirados
Estabelecimento de uma estratégia que visa promoção de hábitos de vida saudável no âmbito do binómio alimentação/actividade física (prescrição do exercício
Objectivo: Alteração do metabolismo – maior solicitação das gorduras como substrato energético. Restabelecimento do equilíbrio metabólico. Redução da massa corporal a curo prazo

Monitorização e programação da perda de peso a médio prazo:
Controlo da relação massa gorda/massa magra. Modificação dos hábito alimentares associados à prescrição do exercício
Objectivo: Obtenção do peso ideal. Preparação do processo de manutenção dos resultados a longo prazo

Manutenção e Gestão do peso:
Decorre do anterior
Objectivo: Estabilização da massa corporal – Consolidação de regimes alimentares adaptados a cada caso, associados a hábitos de vida saudável. Manutenção do peso ideal a longo prazo

PREVENÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR

As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte na população adulta ativa. Muitos destes acidentes podem ser prevenidos. Objectiva a identificação de factores de risco cardiovascular. Inclui uma consulta, um questionário, ecocardiograma, Doppler das carótidas, uma prova de esforço, análises clínicas e fornecimento individual de relatório com perfil de risco e aconselhamento.

APPTIDÃO MÉDICO-DESPORTIVA | PREVENÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR E DA MORTE SÚBITA NO DESPORTO

Esta programa avalia a aptidão para a prática de atividade física, nomeadamente a identificação de contraindicações e factores de risco . O exame base é constituído por: consulta, análises clínicas e ECG. A estes exames podem acrescentar-se outros de acordo com a idade do indivíduo e dos dados apurados no exame clínico.

CONDIÇÃO FÍSICA

Destina-se a indivíduos saudáveis e ativos, nomeadamente desportistas amadores. Inclui uma consulta, um questionário, uma prova de esforço, avaliação da composição corporal, análises clínicas e fornecimento individual de relatório e aconselhamento.

CONTROLO DO TREINO

Programa que se destina a atletas de alto rendimento. Objectiva a avaliação da eficácia dos programas de treino, permitindo também a avaliação da capacidade de desempenho específico, aeróbio e anaeróbio. Pode incluir diferentes procedimentos de avaliação, adaptados a cada caso. Pressupõe o fornecimento de relatório com aconselhamento para o treino e reunião com o atleta e treinador.

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO PARA CASOS ESPECIAIS

Programa que se destina a portadores de patologias que beneficiem com a prática física. Estão neste caso vários tipos de doenças, nomeadamente as de âmbito cardíaco, reumático, metabólico. Inclui também a recuperação pós-cirurgia e pós-lesão, nomeadamente no âmbito da traumatologia desportiva – fisioterapia.